terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Livros on-line de graça!

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Páginas oferecem títulos para leitura em diferentes plataformas de graça
Para ampliar a sua experiência de leitura, o Catraca Livre fez uma lista com 15 sites nacionais e internacionais em que é possível baixar  livros e ler online de maneira legal, sem complicações e, o melhor, de graça.
Ler para aprender, ler para expandir a mente, ler para estimular a memória.  Não importa o porquê você dedica tempo para essa atividade, o que vale é aproveitar todos os seus benefícios, seja no papel ou nos modernos leitores digitais.
Confira as opções de leitura gratuita.
1. Universia – Reúne mais de 1.000 arquivos, incluindo biografias de cineastas, textos científicos sobre comunicação e clássicos da literatura universal.
2. Open Library – Projeto que pretende catalogar todos os livros publicados no mundo, já tem 1 milhão de títulos disponíveis para download. Podem ser encontrados livros em cerca idiomas.
3. Brasiliana – O site da Universidade de São Paulo (USP) disponibiliza cerca de 3000 mil livros para download de forma legal. Há livros raros e documentos históricos, manuscritos e imagens.
3. Blog Midia8 – Página reúne mais de 200 links de livros sobre comunicação em português, inglês e espanhol para ler online e fazer download.
4. Casa de José de Alencar – A Biblioteca Virtual do site do pai do romance brasileiro disponibiliza para download gratuito 14 de suas obras, incluindo romances e peças de teatro.
5. Read Print – Essa espécie de livraria virtual oferece mais de 8 mil títulos em inglês para estudantes, professores e entusiastas de clássicos.
6. Biblioteca Digital de Obras Raras – O site idealizado pela Universidade de São Paulo (USP) é direcionado a pesquisadores. Oferece mais de 30 obras completas em diferentes idiomas.
7. Portal Domínio Público - Biblioteca virtual criada para divulgar clássicos da literatura mundial, oferece download gratuito de mais de 350 obras. É possível baixar 21 livros de Fernando Pessoa.
8. Saraiva – A rede de livrarias disponibilizou recentemente 148 livros para download em PDF gratuito. O leitor precisa apenas fazer um cadastro e baixar o aplicativo de leitura para ter acesso às obras.
9. Biblioteca Nacional de Portugal – Entre os destaques do portal está um site dedicado ao escritor José Saramago. Nele estão disponíveis manuscritos do autor.
10. Machado de Assis – Criado pelo MEC, o site disponibiliza a obra completa do escritor – em pdf ou html - para leitura online. Estão lá crônicas, romances, contos, poesias, peças de teatro, críticas e traduções.
11. Biblioteca Mundial Digital – Oferece milhares de documentos históricos de diferentes partes do mundo. Multilingue, o material está disponível para leitura online.
12. Dear Reader – Esse é um clube virtual que envia por e-mail trechos de livros. Após o cadastro, o usuário passa a receber  diariamente um trecho, cerca de dois a três capítulos de livros.
13. eBooks Brasil – Oferece livros eletrônicos gratuitamente em diversos formatos.
14. Projeto Gutenberg – Tem mais de 100 mil livros digitais que podem ser baixados e lidos em diferentes plataformas eletrônicas.
 15.  Unesp Aberta - Criado pela reitoria da Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquita", o site disponibiliza material pedagógico gratuitamente. Desenvolvidos para os cursos da universidade, o material está aberto s para consulta em diversos formatos.

domingo, 7 de dezembro de 2014

Pelo direto a ter aulas!

A falta de aulas em determinadas matérias nas escolas públicas de ensino médio, principalmente aulas de física, matemática e química fizeram muitos alunos perceberem, durante a prova do ENEM, o quanto foram prejudicados na competição com outros alunos que não tiveram o currículo retalhado.
Professor também fica doente, tem imprevistos, precisa cuidar do filho que está com febre em casa. Como qualquer profissional, está sujeito a faltar ao trabalho por motivo de força maior, de forma pontual, sem prejudicar o aprendizado dos alunos.
Em relação às faltas abonáveis, de acordo com a legislação vigente, por ano, o servidor público, e não apenas funcionário da Secretaria da Educação tem direito a seis faltas médicas, sendo uma por mês, comprovadas com atestado, e a seis faltas que podem ser abonadas, também sendo uma por mês. O funcionário que precisar se ausentar por um período mais extenso deverá entrar com pedido de licença.
O problema é quando as faltas se tornam recorrentes e atinge  principalmente o jovem  da periferia.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacionais, 200 dias letivos com carga horária específica a cada matéria.
As escolas estaduais devem contar com professores eventuais, que cobrem licenças de até 15 dias, faltas pontuais de docentes titulares ou aulas em processo de atribuição (que ainda não contam com um professor titular). O conteúdo ocasionalmente não ministrado deve ser reposto dentro do calendário escolar. Por isso os alunos e os pais devem exigir reposição das aulas.
Mas muitos professores ou substitutos, mesmo  presentes nas salas de aulas, não dão aula da matéria prevista no currículo  e enrola a aula, cabe aos alunos  levar noticia desta situação irregular a Diretoria Regional de Ensino para que se tome providências para evitar que os alunos sejam prejudicados e cabe aos pais fiscalizar se isso está sendo feito na escola.
Acesso à educação relaciona com o acesso à cidadania e à dignidade da pessoa humana (art. 1º da Constituição Federal). É um direito público subjetivo e difuso, tendo o Estado, o dever de garantir igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
O não oferecimento ou sua oferta irregular poderá levar o corpo docente a ser representado por prevaricação e improbidade administrativa, bem como por violar o direito da criança ou adolescente.
Qualquer cidadão, grupo de pais, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outras legalmente constituídas, podem e devem acionar o poder público para exigir ensino público gratuito.
A violação de direito deve ser comunicada ao Conselho Tutelar ou ao Ministério Público para abertura de processo por violação de direito difuso,
O importante é não deixar que a omissão da escola prejudique o aprendizado .


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

02 de Outubro Dia d@ Educad@r Social.

Caras Educadoras e Educadores Sociais,
02 de Outubro é um grande dia, porque é o dia em que celebramos as Educadoras e os Educadores Sociais de todo o mundo.
Educador@s sociais são profissionais especializad@s em oferecer respostas compreensivas, ajustadas, programáticas e propositivas a pessoas e grupos sociais em condição de vulnerabilidade, como crianças, adolescentes, idosos, pessoas com deficiências, drogadictos, adolescentes em situação de reclusão ou abrigo e população em situação de rua e outros problemas sociais de forma a contribuir para melhorias das suas condições de vida.
A educação social é estratégia para empoderamento (empowerment) de indivíduos e pessoas que gozam do mesmo convívio, para obter valores e atitudes desejáveis em relação à saúde, a segurança, a afetividade, ao aculturamento, a espiritualidade, a organização social, a organização econômica e ao exercício pleno da cidadania.
Nosso compromisso é a transformação social, trabalhamos com a educação não formal, cuja metodologia é observar, interpretar as reais necessidades da comunidade, valorizar a importância de cada situação, e viabilizar a reflexão através de rodas de conversas, da arte e de oficinas, na busca de soluções.
Na nossa atuação com o individuo, devemos estabelecer uma relação de confiança, motivando-o ao planejamento (da vida), da autonomia e da ação para não precisar, o educando e seus descendentes, depois de algum tempo programado, de assistência diferenciada das políticas sociais do Estado ou de ONGs.
Somos cuidadores, recreacionistas, instrutores, agentes de saúde, educadores ambientais e técnicos de nível superior, geralmente da área da educação, psicologia, ou sociologia. Esta polivalência favorece a nossa intervenção nos mais diversos contextos, educativos, sociais, culturais, econômicos e etários, onde a pobreza, a negligência e a violência estão presentes na vida das pessoas.
Devemos priorizar as crianças e adolescentes expostos á negligência, a discriminação, a exploração, a violência, a crueldade e a opressão, e em situação de risco à vida, risco à saúde, risco à alimentação e ao risco de evasão escolar.
Estas crianças e seus educador@s sociais são as figuras centrais da nossa celebração no dia 02 de outubro.



Feliz Dia d@ Educad@r Social. 

                                  

Happy Social Educator's Day.

             
 


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Universidades oferecerão a educadores curso sobre desigualdade social

Qualificação profissional

Com 5.450 vagas, 15 universidades federais, das cinco regiões do País, estão com inscrições abertas para o curso de especialização em educação, pobreza e desigualdade social, modalidade a distância. A formação tem 360 horas, duração de 18 meses e será ministrada em polos das instituições. especialização, a primeira com essa abordagem, é dirigida aos profissionais da educação básica pública que trabalham para atender estudantes do programa Bolsa Família – coordenadores estaduais e municipais, diretores, agentes educacionais e professores de escolas que já informam a frequência dos alunos no Sistema Presença, além de coordenadores estaduais de saúde e da assistência social, vinculados ao programa.
Para concorrer à vaga, o candidato deve cumprir uma série de requisitos, entre os quais ter graduação, pertencer a um sistema público de educação ou da saúde há pelo menos um ano, estar envolvido com políticas sociais.
Neste ano, conforme dados da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), 17,5 milhões de crianças, adolescentes e jovens de seis a 17 anos são atendidos pelo Bolsa Família, com a frequência escolar acompanhada pelas redes públicas e informada, a cada dois meses, aos ministérios da Educação e do Desenvolvimento Social.
Para oferecer a especialização, as 15 universidades federais vão receber R$ 11,4 milhões do MEC. Os recursos serão transferidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A coordenação do programa é da Secadi.
De acordo com a coordenadora geral de acompanhamento da frequência escolar de estudantes do Bolsa Família, Simone Medeiros, a especialização criada pelo MEC contempla formação continuada (especialização e extensão), pesquisa acadêmica – sobre as relações entre educação, pobreza e desigualdade social e a publicação de pesquisas e dos trabalhos de conclusão de curso produzidos durante a formação.
No tópico pesquisa, segundo Simone Medeiros, os profissionais podem produzir mapas da pobreza nas escolas onde atuam trazendo detalhes como perfis do aluno e da família, infraestrutura da escola, currículo, projeto pedagógico.
Curso
A especialização em educação, pobreza e desigualdade social está organizada em cinco módulos, que contemplam atividades de reflexão e prática, estudo e pesquisa, reflexão e ação. Das 360 horas da formação, 90% são a distância e 10% presenciais. Cada módulo será dedicado a um tema: pobreza, desigualdade e educação; pobreza e cidadania; pobreza, direitos humanos, justiça e educação; escola: espaços e tempos de reprodução e resistências da pobreza; pobreza e currículo: uma complexa articulação.
A abordagem dos conteúdos terá 12 meses de duração e a produção do trabalho final do curso, seis meses.
Universidades
Das 15 instituições de ensino superior que abrem cursos de especialização este ano, 12 oferecem 400 vagas: universidades federais do Rio Grande do Norte (UFRN), da Bahia (UFBA), do Pará (UFPA), do Maranhão (UFMA), do Ceará (UFC), do Amazonas (UFAM), do Espírito Santo (UFES), de Mato Grosso do Sul (UFMS), de Santa Catarina (UFSC), do Piauí (UFPI), de Tocantins (UFTO) e de Pernambuco (UFPE); as federais de Minas Gerais (UFMG) e de Roraima (UFRR) abrem 200 vagas; e a do Paraná (UFPR), 250 vagas. No conjunto, são 5.450 vagas.
A Secadi recomenda aos interessados pelo curso que acessem o portal da universidade mais próxima para verificar o período de inscrições. A Universidade Federal de Santa Catarina, por exemplo, recebe inscrições até 3 de outubro.
Oferta
Nos próximos dois anos, o número de universidades federais com oferta do curso sobe para 30. Elas vão oferecer a especialização de 360 horas e cursos de extensão, com, no mínimo, 60 horas. Os cursos de extensão podem abordar maior variedade de temas, tais como, trabalho infantil, gravidez na adolescência, uso de drogas.
Fonte: